O setor financeiro está a atravessar uma verdadeira revolução silenciosa, impulsionada por startups tecnológicas conhecidas como fintechs. Estas empresas inovadoras estão a mudar a forma como pessoas e empresas acedem ao crédito, tornando os processos mais simples, rápidos e inclusivos e, em muitos casos, desafiando as instituições financeiras tradicionais.
Como era pedir crédito há uma década? E como é hoje?
A digitalização do crédito é um dos sinais mais visíveis desta transformação. Plataformas online permitem hoje que um consumidor simule, solicite e receba um empréstimo pessoal ou empresarial sem sair de casa, com decisões de crédito tomadas em minutos, através de algoritmos de análise de risco baseados em dados alternativos.
Estamos a assistir ao nascimento de uma nova era do crédito, mais automatizada, mais transparente e, acima de tudo, mais centrada no utilizador.
Será possível avaliar o risco de crédito para além do histórico bancário tradicional?
Em Portugal, já operam diversas fintechs que oferecem soluções digitais para PME em crescimento, microcrédito para empreendedores locais ou financiamento de curto prazo para negócios sazonais, como turismo e restauração. Outras apostam em scorings alternativos, por exemplo, analisando o comportamento de faturação em plataformas como o eFatura, ou os dados de vendas em marketplaces, ou seja, baseando-se não apenas no histórico bancário, mas também em padrões de consumo digital, dados de telemóveis e comportamento nas redes sociais.
Além disso, soluções de crédito “Buy Now, Pay Later” (BNPL) estão a ganhar terreno no comércio eletrónico, permitindo aos consumidores fazer compras online e pagar em prestações, muitas vezes sem juros, com aprovação instantânea.
Mas estará o mercado preparado para garantir segurança, transparência e literacia financeira?
Esta nova realidade também levanta desafios. Questões como a segurança dos dados, a regulação adequada e a educação financeira tornam-se centrais para garantir que a inovação se traduz em valor real para todos os intervenientes.
É neste contexto que a Prisma Global se posiciona como parceira estratégica na transformação do setor, desenvolvendo e promovendo soluções que integram tecnologia, dados e proximidade com o cliente. Através da sua atuação enquanto intermediária de crédito e consultora especializada, a Prisma Global contribui para tornar o financiamento mais acessível, eficiente e adaptado às necessidades reais de cada cliente.
Pode a tecnologia substituir a confiança humana?
A Prisma Global acompanha esta evolução de forma responsável e transparente, integrando práticas tecnológicas inovadoras com uma abordagem humanizada, que valoriza a confiança e a educação financeira como pilares essenciais.
Em Portugal, o ecossistema fintech continua a crescer, a colaboração entre empresas, as plataformas tecnológicas e os reguladores será decisiva para garantir um futuro do crédito mais justo, seguro e digital.
O que podemos esperar dos próximos anos?
O futuro do crédito será, inevitavelmente, digital. Mas mais do que uma simples transição tecnológica, trata-se de uma mudança cultural e estrutural, uma transformação que coloca o cliente no centro e promete tornar o crédito mais acessível, mais inteligente e verdadeiramente útil.
Precisa de uma solução de crédito adaptada ao seu negócio ou projeto?
Fale com a equipa de gestores da Prisma Global hoje mesmo e descubra como podemos ajudá-lo a transformar as suas ideias em realidade, com clareza, proximidade e soluções feitas à medida.
Intermediário de crédito vinculado, registado no Banco de Portugal: 7747
–
O conteúdo apresentado, não dispensa a consulta da informação e legislação em vigor.